Os bens da Terra pertencem a Deus, que os distribui a seu grado, não sendo o homem senão o usufrutuário, o administrador mais ou menos íntegro e inteligente desses bens. Tanto eles não constituem propriedade individual do homem, que Deus frequentemente anula todas as previsões e a riqueza foge àquele que se julga com os melhores títulos para possuí-la. – M., Espírito protetor. (Bruxelas, 1861.)
Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVI, item 10.