Clássicos do Espiritismo: Comunhão íntima com Deus

Quanto mais essa confissão, essa comunhão íntima com Deus for frequente, sincera, profunda, mais a alma se purifica e emenda. Passando em revista todos os seus atos, julga, com a intuição que lhe vem do Alto, o que é bom ou mau, o que deve destruir ou cultivar, e compreende então que tudo que é de mau vem do “eu” e deve, por isso, ser abatido, para dar lugar à abnegação e ao altruísmo.

(O Grande Enigma – Léon Denis, PP. 52 e 53)

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