[…] “preciso se faz que o homem não retenha na Terra o olhar e só veja uma existência; que se eleve, a pairar no infinito do passado e do futuro. Então, a justiça infinita de Deus se vos patenteia, e esperais com paciência, porque explicável se vos torna o que na Terra vos parecia verdadeiras monstruosidades”. – Santo Agostinho. (Paris, 1862.)
Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XIV, item 9.