“(…) Para que buscarmos fazer-vos prosélito, quando não o quereis ser? Não pretendo forçar convicção alguma. Quando encontro pessoas que sinceramente desejam instruir-se e dão-me a honra de pedir-me esclarecimentos, folgo e cumpro um dever respondendo-lhes nos limites dos meus conhecimentos; quanto aos antagonistas, porém, que, como vós, têm convicções arraigadas, não tento um passo para delas arredá-los, atento a que é grande o número dos que se mostram bem-dispostos, para que possamos perder o nosso tempo com aqueles que o não estão.”
– Allan Kardec.
Trecho retirado do livro O que é o Espiritismo, cap.I, primeiro diálogo. O crítico.